UM REI EM NEW YORK
Nova York tem sido a capital do mundo mesmo antes da instalação da ONU logo após a II Guerra. O cinema tem sido pródigo em produzir obras em que poderosos personagens fictícios de países imaginários vão àquela cidade em busca, quer de abrigo, como o rei Igor Shahdov (Charles Chaplin), da Estróvia, ou o príncipe Akeem Joffer (Eddie Murphy) de Zamunda, reino africano, este a procura de amor, ambos clássicos da cinematografia cômica. O primeiro de 1957 e o outro de 1988. Com a instalação do organismo da máxima representação internacional das nações de verdade, algumas até engraçadas, é recorrente a presença de chefes de estado dos cinco continentes naquela cosmopolita metrópole, câmara de eco de declarações e de atitudes. Esta semana instalou-se a anual Assembleia Geral da instituição e, como sempre, o primeiro pronunciamento coube ao representante brasileiro. Desta feita, o Presidente Jair Bolsonaro incumbiu-se de levar ao mundo as conquistas nacionais alcançadas...