FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL E O JOGO DE CADA UM
Por Danilo Sili Borges Foi uma semana a calhar para quem gosta de fazer análises de conjuntura. O pano de fundo é a renitente pandemia que se recusa a ceder e que, pelo contrário, vai aparecendo com cepas novas do SARS-CoV-2, criando o temor de que as vacinas existentes num determinado momento tenham que ser reformadas. O circo que anualmente arma suas lonas em Davos para receber o Fórum Econômico Mundial, no qual as maiores personalidades da política e da economia vão expor seus planos, visões e preocupações com a atualidade e o porvir do planeta, este ano não levantou seus mastros e está restrito a painéis e lives , por vídeo conferência. A imprensa, internacional e nacional, não está dando ao evento a cobertura habitual de quando o Fórum se realiza presencialmente no gelado paraíso suíço. Há a expectativa de uma rodada presencial em maio em Cingapura, se a Covid permitir. É uma pena! A coincidência do Fórum com os primeiros dias da administração Biden nos Estados Unidos, que