UNIDOS POR PRINCÍPIOS?!
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Retorno a esta crônica após a ausência da semana passada. Confesso que por longos 28 meses guardei-me do encontro com o SARS-CoV-2 , que intuía fosse inevitável. Passei pelos desconfortos da fase aguda e ainda vou superando o que chamam de pós-covid, algumas fragilidades orgânicas (e psicológicas) que, pelo que percebo, atingem com intensidade diferente a cada um dos convalescentes. Nestes longos 20 dias, relaxei o acompanhamento que faço da realidade nacional e mundial pelos meios de comunicação que acesso. Dever de todo cidadão do mundo é formular hipóteses sobre os fatos visíveis do futuro que o alcançará (e a todos) segundo seus prognósticos. Alguns são mais descansados (ou otimistas) dizem: “deixa pra lá, o futuro a Deus pertence”. Outros, além de perscrutarem o porvir, atitude meramente intelectual, atuam no sentido de moldá-lo ao seu jeito, são os que querem fazer a História. São muitos os jeitos pretendidos, os interesses, os objetivos, daí os conflitos. Estes inevitáve