UNIDOS POR PRINCÍPIOS?!
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjziHLMi9ytGCEJpVsUWw4-noPZTgYQcs3VrIWrhXFnLfiOJ-P9r9Jc6zOBwd0LlI5MuYri5HhkNiXgGw2OLfHqniJwQbYeSoiKaE4MaYizQccyGLX1rtsfgRXxYOHU59kWJI-__fZh8gIJM-oZA3z-82F8smZlc7k2gIDbL7S-Nn32vE4H7zCaTf1WuA/w520-h519/principios%20(2).png)
Retorno a esta crônica após a ausência da semana passada. Confesso que por longos 28 meses guardei-me do encontro com o SARS-CoV-2 , que intuía fosse inevitável. Passei pelos desconfortos da fase aguda e ainda vou superando o que chamam de pós-covid, algumas fragilidades orgânicas (e psicológicas) que, pelo que percebo, atingem com intensidade diferente a cada um dos convalescentes. Nestes longos 20 dias, relaxei o acompanhamento que faço da realidade nacional e mundial pelos meios de comunicação que acesso. Dever de todo cidadão do mundo é formular hipóteses sobre os fatos visíveis do futuro que o alcançará (e a todos) segundo seus prognósticos. Alguns são mais descansados (ou otimistas) dizem: “deixa pra lá, o futuro a Deus pertence”. Outros, além de perscrutarem o porvir, atitude meramente intelectual, atuam no sentido de moldá-lo ao seu jeito, são os que querem fazer a História. São muitos os jeitos pretendidos, os interesses, os objetivos, daí os conflitos. Estes inevitáve